MUDANÇA DE ENDEREÇO

Posted in Uncategorized on janeiro 4, 2009 by krumns

ATENÇÃO!!!

 

O NOVO ENDEREÇO DO BLOG É:

 

http://andrekerigma.rhemajire.com/

Obrigado

André kerigma

Mudança no Blog

Posted in Radar News on agosto 18, 2008 by krumns

Prezados Leitores, primeiramente quero agradecer a cada um pela visitação e aproveitar para anunciar, que chegou o momento de aperfeiçoar melhor o blog, para que possa estar alcançando outros patamares. Assim sendo, nos próximos dias estaremos promovendo algumas mudanças, tal como domínio próprio, novas seções a atualização constante de outros estudos bem como a participação de pessoas influêntes no nosso meio.

Aguardem!

A Doutrina da Trindade

Posted in Teologia on junho 13, 2008 by krumns

As Escrituras Sagradas ensinam que Deus é um, e que além d’Ele não existe outro Deus. Contudo a unidade divina é uma unidade composta de três pessoas distintas e divinas que são: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírto Santo. Não se trata de três deuses, mas de três pessoas  num só Deus. Os três cooperam unidos e num mesmo propósito, de maneira que no pleno sentido da palavra, são um. O Pai cria, o Filho redime (adquiri de novo) e o Espírito Santo santifica; e, no entanto, em cada ums dessas operações os três estão presentes. Podemos definir a doutrina da Trindade da seguinte maneira: Deus existe eternamente como três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo; cada pessoa é plenamente Deus e há um só Deus.

  • Deus Pai: é a plenitude da divindade;
    Deus Filho: é a plenitude da divindade manifesta;
    Deus Espírito Santo: é a plenitude da divindade operada na criatura.
    Deus é uno e ao mesmo tempo trino (Gn.1.26; Dt. 3.22; Mt.3.16-17; Jo. 14.16, Hb.9.14)

A Trindade Santa não é uma sociedade de três deuses como alguns designam.
São três divinas e distintas pessoas, são das verdades bíblicas que transcendem a razão e os acitamos pela fé. Se a unidade composta do homem (seu espirito, sua alma e seu corpo), é um fato inesplicável para a ciência e aos homens mais sábios e santos, quanto mais a Trindade do Pai, do Filho e do Espírto Santo.
Todas as três divinas pessoas da Trindade são co-eternas e iguais entre si, mas em suas operações concernentes a criação e redenção: Deus o Pai planejou e criou tudo (Ef.3.9); Deus Filho executou o plano criado (Jo.1.3; Cl.1.16) e Deus Espírito Santo, vivificou, ordenou e pôs em ação (Jó 33.4, Jo.3.5, 6.63; At. 1.8, Gl.1.8). Podemos dizer que:

PAI => DOMINA => PANEJOU A SALVAÇÃO
FILHO => REALIZA = > CONSUMOU A SALVAÇÃO
ESPÍRITO SANTO => PESERVA E SUSTENTA => REALIZA OU APLICA A SALVAÇÃO.

A Igreja

Posted in Cristianismo, Teologia on setembro 16, 2007 by krumns

Quando se realiza a união entre Jesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora de nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de vária maneiras no NT; mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de “igreja”. Ocorre para cima de cem vezes no NT. A palavra grega que está traduzida por Igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero.

O Nascimento da Igreja
Quando começou a Igreja? geralmente se fala do dia de Pentecostes como sendo o do nascimento da Igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a Igreja Cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo 1.37). E já antes havia a Igreja judaica ou congregação, por too o tempo do AT. O termo “igreja” acha-se, pela primeira vez nos lábios do Senhor, em Mt 16.18, e logo depois em Mt 18.17; e são estas as únicas ocasiões em que se menciona a palavra nos Evangelhos. E isso mostra que foi intenção de Jesus fundar uma sociedade de caráter permanente.

O Início da Igreja
Como começou a Igreja? Querendo servir-nos do dia de Pentecoste como ilustração típica, pode-se dizer que a igreja começou pela aceitação da Palavra de Deus, pregada pelo apóstolo Pedro. Deste modo ficaram os crentes unidos a Cristo, e uns aos outros Nele. A ordem precisa dos acontecimentos devia ter sido cuidadosamente observada. Cristo era pregado, depois era aceito pela fé, e em seguida pela sua influência eram os arrependidos crentes filiados à Igreja. Havia um determinado contato de cada crente com Deus, pela obra da fé, no que respeita ao homem, e pela operação do Espírito Santo no que respeita a Deus. Em seguida vinha o ato ministerial do batismo. A narrativa que se acha em At 2, dá no NT uma idéia da igreja, nas suas linhas essenciais.

Razão da Existência da Igreja
Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3.10; 1Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação  com os outros. O lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja.

O termo “igreja” acha-se no NT, em três diferentes acepções, embora estejam associadas. O mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares (1Co 10.32; 12.28); e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o “Corpo de Cristo” (At 20.28; Ef 1.22; Cl 1.18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos “invisível e visível”, segundo é considerada a Igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena; ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal.  A Igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual; mas é visível em relação àqueles que a formam. Os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à Igreja visível, sem que por esse fato pertença à Igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da Igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem-estar o que se acha no NT. Importa observar que nunca se empregou o termo “igreja” no NT para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus. Um estrita exatidão nos levará a evitar a expressão “igreja de Cristo”; porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira – “igrejas de Cristo”. É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja que predomina em Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina  da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: “Onde está Cristo, ali está a Sua igreja” e se nos perguntarem: “Onde está  Cristo?” a resposta deve ser: “Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens.” E se ainda formos interrogados de outra maneira: “Onde está o ES?” a resposta é óbvia: “O ES se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas.”

Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da Igreja. A expressão “por meio de Cristo para a igreja” é inteiramente certa; ‘da igreja para Cristo” é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador; mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser.
Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. O cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto – a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e a fraternidade da maneira mais proveitosa, a fim de se realizar o propósito divino: “Para que, pela igreja, a multiforme sabedoria  de Deus se torne conhecida agora dos principados e potestades nos lugares celestiais” (Ef 3.10)

Mais Crescimento…

Posted in Radar News on agosto 8, 2007 by krumns

Comunidades evangélicas brasileiras conquistam mais membros na Flórida.
As denominações brasileiras no sul da Flórida têm experimentado um crescimento considerável no número de membros. Algumas igrejas chegaram a aumentar em mais de 100% a sua quantidade de fiéis. Acredita-se que este aumento na procura pelos templos é fruto da grave crise vivida pelos imigrantes que sofrem com a severa legislação e, por isso, buscam as igrejas movidas pelo desespero.
O pastor Moisés Monteiro, da New Life Brazilian Christian Church, admite que recebe um grande número de pessoas que, devido a muitos problemas, buscam o auxílio da igreja. Ele, que também é presidente da Associação de Pastores do Sul da Flórida, afirma que as igrejas têm procurado cumprir o seu papel, representando o ponto de apoio dos imigrantes chamados de “indocumentados”.
A igreja do pastor Moisés fica em Pompano Beach há 14 anos. Hoje, ela possui 500 membros e, o que mais surpreende, é que metade deles está na igreja há apenas um ano, quando os imigrantes começaram a ser mais perseguidos. O pastor explica que além de um lugar de apoio, a comunidade também representa um centro de atendimento e informações para os estrangeiros. A igreja costuma ajudá-los em mantimentos, suporte financeiro e cuidados médicos.
Mas não é só a Assembléia de Deus que atua como auxílio para os imigrantes da região. O pastor Silair Almeida, da Primeira Igreja Batista, declara que a sua igreja também investe no trabalho social junto à comunidade. A igreja batista, que integra a lista das 100 que cresceram mais rápido só em 2005 nos Estados Unidos, oferece aos membros um banco de empregos, projeto de cestas básicas e conselhos nas áreas jurídica, financeira e psicológica.

Fonte: Elnet

A HISTÓRIA DA ALIANÇA

Posted in Uncategorized on agosto 5, 2007 by krumns

Provavelmente todos ns estamos familiarizados com o fato da aliana de casamento ou simplesmente o crculo, simboliza a perfeio, a unidade perfeita sem comeo ou fim. Para alguns ela representa santidade, perfeio e paz, assim como o Sol, a Terra e o universo.

clip_image001Acredita-se que os Faras do Egito foram os primeiros a usar um crculo, sem comeo ou fim, como um smbolo da eternidade, mas usar uma aliana como promessa pblica de honrar um contrato de casamento no se tornou comum at a poca Romana. As primeiras alianas eram feitas de ferro, alianas em ouro com pedras preciosas tornaram-se moda na poca Medieval. As gemas mais populares eram simblicas – o Rubi (vermelho) era a cor do corao, a Safira azul refletia o cu – mas a mais apreciada e poderosa pedra preciosa era o “indestrutvel” diamante.

Foi em 1549 no Livro de Oraes Comuns que foi designada a mo esquerda como “mo do casamento”, uma tradio reconhecida at hoje em todo o mundo.

Outro fato interessante que at o sculo XIII no havia aliana de noivado ou compromisso. O Papa Inocente III declarou que deveria haver um perodo de espera que deveria ser observado entre o pedido de casamento e a realizao da cerimnia matrimonial. por isso que hoje existe um anel de noivado e depois a aliana de casamento. O primeiro anel de noivado de que se tem notcia foi aquele dado pelo Rei da Alemanha, Maximiliano I, a Maria de Burgundy em 1477.